Flagrada com o tio morto em uma cadeira de rodas durante uma tentava de sacar empréstimo R$ 17 mil em um banco no Rio de Janeiro, a cabeleireira Erika de Souza Vieira,42 anos, disse que Paulo Roberto Braga, que morreu aos 68 anos, estava vivo quando eles foram à agência e, inclusive, pediu para ter a cabeça apoiada por ela.
As revelações sobre o caso são da própria sobrinha, que concedeu entrevista ao Fantástico, da TV Globo, nesse domingo (5). Ela disse ainda não ser um monstro."Eu não percebi (que ele tinha morrido). Só quando o rapaz do Samu falou”, disse Erika
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Ela disse ainda que foi durante o caminho que perguntou ao tio se ele ficaria melhor se ela segurasse a cabeça dele. “Eu perguntei se assim ficaria melhor, ele disse que sim”.
Erika afirmou também que faz uso de zolpidem (medicamento para tratamento de insônia) e que não lembra precisamente a sequência dos fatos dentro da agência.
“Como eu faço tratamento, eu tomava zolpidem, às vezes tomava mais do que um. (O esquecimento) não sei se foi efeito do remédio que eu tinha tomado naquele dia”, afirma a sobrinha que o tio, internado por sete dias de morrer, não tinha nenhuma recomendação médica para ficar em casa. “Me deram uma receita de um remédio de cinco dias, eu comprei o remédio e a fralda. Eu pensei que ele ia ter uma melhora, que era só uma pneumonia”, conta.
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“Foram dias horríveis